«Há uma altura em que deixamos de ser poetas.
Não por falta de inspiração ou preguiça, mas por haver palavras a mais a
serem escritas e pouco espaço livre no universo no meio de tanto
desespero por algo profundo. Todos passamos por lá, uns mais tarde que
outros: a altura de dar sentido ao percurso. E se o percurso não tem
sentido, inventa-se! Há uma altura em que todos querem ser poetas, há
uma altura em que temos que deixar o barulho serenar.» - Tiago
Bettencourt
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